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Geólogo e professor aposentado, trabalho este espaço como se participasse da confecção de um imenso tapete persa. Cada blogueiro e cada sitiante vai fazendo o seu pedaço. A minha parte vai contando de mim e de como vejo as coisas. Quando me afasto para ver em perspectiva, aprendo mais de mim, com todas as partes juntas. Cada detalhe é parte de um todo que se reconstitui e se metamorfoseia a cada momento do fazer. Ver, rever, refletir, fazer, pensar, mudar, fazer diferente... Não necessariamente melhor, mas diferente, para refazer e rever e refletir e... Ninguém sabe para onde isso leva, mas sei que não estou parado e que não tenho medo de colaborar com umas quadrículas na tecedura desse multifacetado tapete de incontáveis parceiros tapeceiros mundo afora.

domingo, 25 de março de 2012

Até onde irão as fobias estadunidenses? (25mar2012)

Escola nos EUA proíbe estudantes de se abraçarem‎

Do sítio Opera Mundi

A decisão causou polêmica entre os pais dos alunos, mas recebeu apoio das autoridades educativas de New Jersey

A escola secundária Matawan Aberdeen, em Nova Jersey, colocou em vigor  uma medida que proíbe os alunos de se abraçarem. A decisão drástica tinha como objetivo acabar com o que o distrito escolar regional chamou de "incidentes por interações físicas inadequadas", de acordo com a AFP.

A Matawan-Aberdeen Middle School passa a ser um local "livre dos abraços", conforme afirmou o diretor da unidade, Tyler Blackmore. A decisão causou polêmica entre os pais dos alunos, mas recebeu apoio das autoridades educativas do estado.

'Temos a responsabilidade de ensinar as crianças a interagir apropriadamente e procurar que tenham um ambiente estruturado e centrado na educação', declarou o superintendente da escola, David Healy, através de comunicado.

Healy reconheceu que não existe uma regra concreta relacionada com os abraços no ambiente escolar, mas assegurou que a decisão de proibi-los entre os alunos, sob risco de advertência, é necessário devido a incidentes já ocorridos, sem explicá-los.

Segundo o superintendente, cabe ao diretor tomar as decisões corretas para garantir a 'segurança e o bem-estar' das crianças pelas quais é responsável. Contudo, ele prometeu que nenhum aluno será expulso em caso de descumprimento da nova regra.

Já os pais das crianças acusam Blackmore de ter exagerado ao estipular a regra, principalmente por não ter consultado as associações de pais. Para eles, qualquer incidente que tenha acontecido na escola, gerando a criação da norma, está sendo superdimensionado.

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