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Geólogo e professor aposentado, trabalho este espaço como se participasse da confecção de um imenso tapete persa. Cada blogueiro e cada sitiante vai fazendo o seu pedaço. A minha parte vai contando de mim e de como vejo as coisas. Quando me afasto para ver em perspectiva, aprendo mais de mim, com todas as partes juntas. Cada detalhe é parte de um todo que se reconstitui e se metamorfoseia a cada momento do fazer. Ver, rever, refletir, fazer, pensar, mudar, fazer diferente... Não necessariamente melhor, mas diferente, para refazer e rever e refletir e... Ninguém sabe para onde isso leva, mas sei que não estou parado e que não tenho medo de colaborar com umas quadrículas na tecedura desse multifacetado tapete de incontáveis parceiros tapeceiros mundo afora.

sábado, 11 de junho de 2011

Em Cuiabá a gente pode encontrar jacaré na piscina de casa (11jun2011)

Cuiabá (Tetê Espindola / Carlos Rennó)
Tetê Espíndola


Esta postagem é para descontrair. Para "relaxar o períneo", como diz meu amigo Vavá.

É comum, quando me encontro no sul ou no sudeste, que me perguntem se em Cuiabá tem onça na rua, se os índios andam mesmo pelados pela cidade, e outras coisas do gênero. Eu acho engraçado o imaginário que leva à criação de tais curiosidades.

No entanto, em março de 2008, um fato que pode corroborar essas imagens sobre a "selva" cuiabana ocorreu na casa de um amigo meu. Ele estava fora de casa com a esposa e a filha mais nova.

De antemão aviso que a casa é na cidade. Não se trata de uma chácara ou qualquer tipo de propriedade rural.

O filho mais velho do meu amigo, sozinho em casa, viu algo diferente pela porta da varanda próxima à piscina. Pensou logo: minha irmã larga seus brinquedos espalhados...

O algo diferente se mexeu e correu. Ôpa! Não é brinquedo.

Saiu e viu o jacaré na piscina. Daí foi um tal de chamar bombeiros e tudo o mais que aparece no vídeo.


Quando meu amigo chegou, o jacaré já tinha sido levado.

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